Com a notícia a respeito da operação da Polícia Federal contra supostas fraudes na Fundação Getúlio Vargas – FGV, logo veio o medo dos concurseiros de como isso pode impactar nos concursos públicos organizados pela banca, em especial, o da Receita Federal.
A Fundação divulgou em seu portal uma nota de repúdio (imagem abaixo) na qual informa que “adotará todas as medida cabíveis para defesa de sua história“. Em resposta ao Estratégia Concursos, a FGV informou, também, que “todas as atividades da instituição estão ocorrendo naturalmente“.
Nota de Repúdio
FGV e membros da família fundadora são alvos de operação da Polícia Federal
A Fundação Getúlio Vargas e membros da família fundadora foram alvos da Operação Sofisma, da Polícia Federal, na última quinta-feira (17). A operação investiga uma suposta organização criminosa operando dentro da FGV em esquemas de corrupção, fraudes a licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
As irregularidades foram apontadas em depoimentos do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, “não obstante a sua delação ter sido anulada pelo Supremo Tribunal Federal“.
Equipes da PF saíram para cumprir 29 mandados de busca e apreensão nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, incluindo a sede da FGV.
Sobre o concurso da Receita Federal
Serão ofertadas 699 vagas imediatas, sendo 230 para Auditor Fiscal (R$ 21 mil) e 469 para Analista Tributário (R$ 11 mil), ambos os cargos com exigência de nível superior em qualquer área de formação.
A expectativa era de que o edital fosse publicado até o dia 09 de novembro. Com mais esse novo atraso, o prazo limite será até 10 de dezembro. Isso porque, na Portaria de autorização do concurso foi determinada a abertura do certame em até seis meses.
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