Muitos objetos voadores não identificados têm sido vistos no céu dos Estados Unidos. Os avistamentos se tornaram frequentes depois do caso do balão chinês no início de fevereiro, quando a Casa Branca mudou as configurações de seus radares. No entanto, o governo americano aponta que os casos de OVNIs dos últimos dias não têm nada a ver com extraterrestres ou alienígenas.
Esses avistamentos têm causado muitas tensões entre Washington e Pequim. De um lado, alegam que o balão do dia 04 de fevereiro se trata de um mecanismo de espionagem. Do outro, argumenta-se que não passava de um equipamento meteorológico.
Há muito tempo, objetos não identificados têm sobrevoado os Estados Unidos sem que alguma explicação ou investigação seja realizada a respeito disso. É o que explicou John Kirby, coordenador de Comunicação Estratégica do Conselho de Segurança Nacional. Ele acrescenta, ainda, que o atual presidente, Joe Biden, tem mudado isso para se entender mais sobre os OVNIs.
Para o documentarista e apresentador do podcast “Weaponized”, Jeremy Corbel, o governo americano e o Departamento de Defesa devem investigar esses OVNIs, pois é dever deles serem honestos e manterem a população informada.
Segundo Corbel, o AARO (All-domain Anomaly Resolution Office, em inglês), divisão da secretaria de defesa que investiga OVNIs, precisa examinar esses avistamentos.
Em documentários, o apresentador já divulgou diversos OVNIs – alguns já foram até verificados pelo governo americano. Recentemente, ele publicou o que alega ser a primeira imagem de um OVNI filmado por militares americanos em uma zona de conflito.
Autoridades estadunidenses, como o Departamento de Defesa e o Escritório do Diretor de Inteligência Nacional, não chegaram a comentar esse avistamento relatado em 2016.
Essa imagem foi tirada no norte do Iraque (2016). É uma gravação militar e é parte de investigações ativas sobre OVNIs. A diferença é que foi tirada sobre uma zona de conflito, o que deveria levar todos a pensar quais as explicações disso
Post OVNIs já foram vistos em zonas de conflito, segundo gravações em Olhar Digital.