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Depressão Ocupacional: O que é? Quais são os sintomas?

depressão ocupacional, como o próprio nome já nos dá a entender, está intimamente relacionada com o nosso trabalho e com a forma como lidamos emocionalmente com nossas tarefas diárias.

Ela pode surgir a partir de multifatores, desde questões relacionadas com uma má comunicação, até mesmo com a falta de autoconfiança e autoestima, por exemplo.

Mas devemos ter em mente que, como a própria Organização Mundial da Saúde afirma, o nosso trabalho deve ser visto como uma fonte de saúde mental. Caso contrário, precisamos rever alguns pontos para recuperar a nossa qualidade de vida.

O que é a depressão ocupacional e por que ela acontece?

A depressão ocupacional, no entanto, nada mais é do que a manifestação de um transtorno depressivo que se dá a partir de questões vividas dentro do ambiente de trabalho.

Como somos seres sociais e engajados em passar grande parte de nossas vidas trabalhando, o emprego pode ter uma forte relação com a maneira como nos enxergamos, lidamos com as frustrações e nos portamos diante da vida.

Sendo assim, quando algo não está caminhando rumo à trajetória que desejamos, tendemos a ter desequilíbrios emocionais por conta disso.

O problema, entretanto, surge quando essas questões e emoções não são geridas adequadamente, fazendo com que haja um acúmulo de sentimentos nocivos, repetitivos e assim, crises depressivas passam a fazer parte da realidade do sujeito.

As causas são multifatoriais, isto é, tudo dependerá da realidade do sujeito. Mas de qualquer forma, podemos sinalizar alguns pontos que favorecem este tipo de quadro:

Obviamente, estes são apenas alguns fatores que podem colaborar para o desenvolvimento da depressão ocupacional.

Quais são os sintomas?

Como lidar com a depressão ocupacional?

A depressão ocupacional, assim como quaisquer quadros de transtornos de humor, deve ser trabalhada a partir do acompanhamento de um profissional.

Aqui, a psicoterapia se faz presente como um caminho que visa resgatar as habilidades sociais do sujeito; aumentar sua autoestima; reconhecer seus limites; buscar estratégias de lidar com as questões emocionais; além de refletir sobre a sua vida como um todo.

Trata-se de um processo de médio prazo, considerando que todos os pontos sobre a vida do sujeito serão postos em pauta para uma visualização mais eficaz da situação. Tudo isso visando uma maior qualidade de vida para a pessoa.

Adaptado da Fonte NoticiasConcursos

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