O MP RN (Ministério Público do Rio Grande do Norte) foi na contramão da solicitação da DPE RN (Defensoria pública do Rio Grande do Norte) e recomendou que o andamento do concurso PC RN não seja anulado durante o período em que a investigação que visa apurar supostas fraudes durante a aplicação das provas do certame estiver vigente.
A DPE RN recomendou à comissão organizadora do concurso que as provas aplicadas em julho deste ano fossem anuladas, além de solicitar que o resultado definitivo da etapa não fosse divulgado, o que alteraria o cronograma e impactaria no andamento do processo seletivo da PC RN.
O também órgão solicitou à comissão que fossem realizadas novas provas, observando integralmente todas as normas descritas no edital para garantir a “segurança necessária em um evento desta importância”.
O MP considerou que os elementos levantados pela investigação não são conclusivos no que diz respeito à extensão das irregularidades e fraudes, bem como sobre a possibilidade de identificar e eliminar os envolvidos.
A própria Polícia Civil do Rio Grande do Norte abriu um inquérito para investigar denúncias de supostas fraudes, assim como o Ministério Público também conduz uma investigação para apurar.
O edital do certame oferece 301 vagas, sendo 230 vagas para Agente, 47 para Delegado e 24 para Escrivão.
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