Concurso PC MS: Adepol se manifesta sobre venda de vagas
A Associação de Delegados de Polícia Civil do Mato Grosso do Sul (ADEPOL MS) se manifestou acerca de uma possível “venda de vagas” do concurso PC MS.
A acusação foi feita durante uma live realizada pelo delegado Lúcio Valente, em suas redes sociais. Na ocasião, um internauta afirmou que das 236 vagas ofertadas no edital [que foi publicado hoje, 26], boa parte destas já estavam “casadas“, ou seja, que já possuem candidatos escolhidos.
Na transmissão ao vivo, o homem ainda acrescentou que a informação lhe foi repassada por um “conhecido, que seria amigo do pessoal interno da Adepol do MS” e, além disso, menciona para que o Ministério Público “fique atento”.
Diante disso, a Adepol se pronunciou sobre a acusação e emitiu uma nota de repúdio esclarecendo que a entidade não participa de nenhuma fase da seleção, além de repreender qualquer tipo de ilicitude.
Confira, abaixo, a íntegra da nota de repúdio da Adepol MS:
“A ADEPOL-MS vem a público repudiar qualquer uso ou implicação do nome da entidade em suposta ilegalidade de certame para provimentos de cargos de carreiras policiais.
Em uma live realizada pelo Delegado de Polícia do Distrito Federal, Lúcio Valente, um cidadão que pediu para participar fez acusações descabidas acerca da lisura do processo seletivo para o cargo de Delegado de Polícia em Mato Grosso do Sul, inclusive, citando a instituição ADEPOL-MS.
Importante esclarecer que a entidade não participa de nenhuma das fases de seleção, as quais são de responsabilidade das secretarias de Estado competentes.
A ADEPOL-MS confia na lisura e correção dos órgãos públicos envolvidos no concurso, inclusive para reprimir qualquer tipo de ilicitude.
Por fim, a ADEPOL-MS adotará as providências cabíveis para esclarecer e responsabilizar o uso indevido do nome da instituição no episódio.”
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